data-filename="retriever" style="width: 100%;">Foto: Renan Mattos (Diário) /
Em tempos de pandemia, com irreversíveis perdas para o setor do comércio e serviços, o setor de supermercados foi pouco afetado pelas medidas que foram impostas para conter a proliferação do vírus. Como serviço considerado essencial, eles nunca fecharam completamente as portas. Entretanto, os minimercados não fazem parte desse escopo que saiu praticamente ileso. Pesquisa realizada pela Fecomércio do Rio Grande do Sul com 385 estabelecimentos de pequeno porte do Estado mostra que 83% do segmento teve perdas durante o período.
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- Permanecer aberto durante todo esse período foi uma vantagem em relação a outros negócios Entretanto, os números nos mostram que a maioria dos minimercados teve perdas no período. Não existe fórmula pronta para o sucesso, mas existe a receita do insucesso: não fazer nada para mudar - afirma o presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn.
Proprietária do minimercado A Lenda, na Rua Silva Jardim, Fátima Trindade, 55 anos, afirma que o movimento caiu mais de 60% durante o período.
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- Eu ganhava muito na parte da madrugada. Como não posso mais abrir, as coisas estão indo devagar, quase parando. Não tenho como competir com os mercados grandes trabalhando no mesmo horário - constata.